Arte

domingo, 14 de novembro de 2010

... mar de nostalgia...

Atravesso um mar de Nostalgia
Por onde navegam pensamentos loucos
Há tantas perguntas...
E há um caos de busca de respostas
Ficar á espera é inútil...
Todas... todas, mas levou a Vida...
Resisto nas noites frias
Meu ventre órfão das tuas mãos
Minha almofada encharcada de recordações.
Que não s quebre esta ponte
Que com tanto amor construímos
Aquela que me permite atravessar casa noite fria
A distância não perdoa...
A distância só nos desafia...
E que se perde a minha pobre alma
Num mar imenso de incertezas.

Alma

9 comentários:

  1. Tocou-me profundamente este poema minha amiga...maravilhoso e lido com a emoção no olhar...

    ResponderEliminar
  2. Que lindo....gosto desta nostalgia....
    E da imagem nem digo nada...esse cavalinho já a muito que nos acompanha :))
    Boa semana linda! Bjs

    ResponderEliminar
  3. BOM DIA QUERIDA
    está lindo teu blog..
    fora de volgar..
    para ti uma semana cheia e coisas boas..
    beijos e abraços.muitas saudades mesmo
    de tudo meu blog antigo
    dos amigos..e de ti.das tuas vizitas
    matinais..
    JUDDY

    ResponderEliminar
  4. É muito bom ler teus textos.
    Sabe? Parece um grande abraço que não demos, mas que ficou tatuado na vontade.
    A amizade é mesmo coisa de Deus, quando tem que ser é.
    Nunca deixarei de sentir por ti esse carinho.
    Continuo boba, ainda choro por amor, mas ganhei um brilho que não consigo descrever, ganhei o brilho de SER.
    Beijo querida.
    Eu também sinto saudades, nunca deixarei de sentir e disso eu sei tão bem.

    Fica bem Anna.
    Fernanda.

    ResponderEliminar
  5. Obrigada, pela visita!
    Gostei imenso da sensibilidade poética que por aqui encontrei, um espaço pleno de viagens metafóricas.

    Parabéns!
    beijinhos

    ResponderEliminar
  6. Nunca é tarde para uma saudade ..Gosto muito desta tua tela ,linda ANNA

    ResponderEliminar
  7. - Criar laços?
    - Exatamente - disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo... ”

    (O pequeno príncipe - Antonie de Saint-Exupéry)


    Beijinhos e maravilhosa semana

    ResponderEliminar
  8. Passei para agradecer sua visita e suas palavras.
    Obrigada!

    Um bj

    ResponderEliminar
  9. Há incertezas, por certo, mas também há a certeza da excelência do teu poema.
    Gostei imenso, deste e de outros poemas que li.
    Um beijo.

    ResponderEliminar